Ao nosso jornal, o "El Mago" de Mesquita falou sobre as expectativas para o ano de 2022, tanto profissional, quanto amador.
Depois de três temporadas jogando no Periferia, o meia Jean Cláudio disputará o Brasileirão da Baixada pelo É Nós, também de Mesquita.
Fotos: João Gama/SEBR e Rafael Lima/ Periferia
Previsto para começar no final de Março, o Brasileirão da Baixada já conta com algumas equipes confirmadas, uma delas é o É Nós de Mesquita, que vem para a sua segunda participação no certame, no ano passado, a equipe foi eliminada nas quartas de finais pelo ExploZão.Já se movimentando na montagem do elenco, a equipe alvirubro apresentou o volante Gustavo "G8" e o meia Jean Cláudio.O meia conversou com A FOLHA exclusivamente e contou sobre sua decisão de jogar no É Nos, sobre sua vida profissional e sobre as três edições que jogou no Periferia, a melhor delas em 2019, onde chegou na final e viu o titulo escapar duas vezes, no tempo normal, após sofrer o empate do Barça Japeri aos 45 do segundo tempo e nos pênaltis.
FICHA DO ATLETANome: Jean Cláudio Rios FerreiraApelidos: El Mago, Arrascaeta de MesquitaIdade: 26 anos (08/05/1995)Posição: Meio CampoAltura e Peso: 1m72 e 68kgClubes de destaque no Profissional: Artsul, Serrano, Nova Cidade e Belford RoxoTimes de destaque no Amador: Barrãocelona, Só Crassico, Periferia, Baile de Mesquita e É NósTitulos destaques: Campeão do 1º Turno da Série C - Artsul (2015), Campeão do 2º Turno da Série C - Serrano (2016), 1 Liga Iguaçuana, 1 Liga Mesquitense, 2 Copas XV e 1 Taça CHMPremiação Individual: Melhor Meia da Série C - Artsul (2015)
A FOLHA: Qual sua expectativa para o inicio do Brasileirão da Baixada? Jean: Expectativa são as melhores, é sempre uma competição disputada e equilibrada, aonde é difícil apontar favoritos, mas não tenho dúvidas que será mais uma grande competição.
A FOLHA: Essa será a primeira edição em três que você ja disputou que não será com a camisa do Periferia, como lidar com essa pressão de jogar no "rival"? Jean: Estou tranquilo, falei com o Periferia, aonde tenho um carinho enorme pelo time, mas o desejo do É Nós de contar comigo já vinha de uns tempos atrás e entendi que chegou o momento de ajudar e representar Mesquita pelo É Nós.
A FOLHA: Voltando há 2019, até os 45 do segundo tempo, você era o herói do primeiro titulo do Brasileirão de uma equipe de Mesquita, qual foi o impacto pro grupo com aquele gol do Gerrar de empate, que levou a partida pras penalidades?Jean: Foi um banho de água fria, estávamos com o título na mão, tanto nos minutos finais, quanto nos pênaltis, até hoje não acreditamos que perdemos aquela final.
A FOLHA: O É Nós de Mesquita é conhecido por montar elencos fortes e chegar como favorito nas competições, como esta sendo a montagem do grupo?Jean: Está sendo muito bem montada pelos diretores do time, tem muitos jogadores de qualidades que vão ajudar durante a competição, tenho certeza, se todos estiver unidos e focados, chegaremos ao objetivo que é ser campeão.
A FOLHA: Qual sua lembrança mais marcante jogando pelo Periferia?Jean: Sem dúvidas é aquele gol na final contra o Barça de Japeri, pena que não saímos campeões, mas essa é a lembrança mais marcante.
A FOLHA: Na edição de 2020, a equipe vinha como vice-campeã e foi eliminada naquele jogo no Campo do Cruzeiro, onde acertaram 5 bolas na trave, o que faltou para sair com a classificação daquele jogo?Jean: Esse foi um dia que parecia noite, fizemos uma excelente partida, 5 bolas na trave, pênalti perdido, mas não era pra ser e acabamos eliminados.
A FOLHA: Como conciliar a vida de jogador profissional e jogador amador?Jean: É bem tranquilo, porque o foco sempre é o profissional. O amador nem sempre estamos disponível, mas quando não estou atuando profissionalmente procuro ajudar os times amadores que sempre me ajudam.
A FOLHA: No futebol profissional, o Belford Roxo quase conseguiu o acesso, esse ano, será que vem?Jean: Verdade, ano passado por detalhes batemos na trave, mas esse ano tenho certeza que com muito trabalho, dedicação e união vamos chegar ao objetivo do clube, que é conquistar o acesso e o título da competição.
A FOLHA: No amador, o titulo dessa vez vai pra Mesquita?Jean: Sim, esse é o nosso objetivo.Os melhores de mesquita e alguns de fora estão no é nós, então, temos tudo pra ser campeão, só dependemos de nós
O Brasileirão da Baixada terá incio na ultima semana de Março e o sorteio será realizado ainda neste mês de Fevereiro.
A FOLHA: Qual sua expectativa para o inicio do Brasileirão da Baixada?
Jean: Expectativa são as melhores, é sempre uma competição disputada e equilibrada, aonde é difícil apontar favoritos, mas não tenho dúvidas que será mais uma grande competição.
A FOLHA: Essa será a primeira edição em três que você ja disputou que não será com a camisa do Periferia, como lidar com essa pressão de jogar no "rival"?
Jean: Estou tranquilo, falei com o Periferia, aonde tenho um carinho enorme pelo time, mas o desejo do É Nós de contar comigo já vinha de uns tempos atrás e entendi que chegou o momento de ajudar e representar Mesquita pelo É Nós.
A FOLHA: Voltando há 2019, até os 45 do segundo tempo, você era o herói do primeiro titulo do Brasileirão de uma equipe de Mesquita, qual foi o impacto pro grupo com aquele gol do Gerrar de empate, que levou a partida pras penalidades?
Jean: Foi um banho de água fria, estávamos com o título na mão, tanto nos minutos finais, quanto nos pênaltis, até hoje não acreditamos que perdemos aquela final.
A FOLHA: O É Nós de Mesquita é conhecido por montar elencos fortes e chegar como favorito nas competições, como esta sendo a montagem do grupo?
Jean: Está sendo muito bem montada pelos diretores do time, tem muitos jogadores de qualidades que vão ajudar durante a competição, tenho certeza, se todos estiver unidos e focados, chegaremos ao objetivo que é ser campeão.
A FOLHA: Qual sua lembrança mais marcante jogando pelo Periferia?
Jean: Sem dúvidas é aquele gol na final contra o Barça de Japeri, pena que não saímos campeões, mas essa é a lembrança mais marcante.
A FOLHA: Na edição de 2020, a equipe vinha como vice-campeã e foi eliminada naquele jogo no Campo do Cruzeiro, onde acertaram 5 bolas na trave, o que faltou para sair com a classificação daquele jogo?
Jean: Esse foi um dia que parecia noite, fizemos uma excelente partida, 5 bolas na trave, pênalti perdido, mas não era pra ser e acabamos eliminados.
A FOLHA: Como conciliar a vida de jogador profissional e jogador amador?
Jean: É bem tranquilo, porque o foco sempre é o profissional. O amador nem sempre estamos disponível, mas quando não estou atuando profissionalmente procuro ajudar os times amadores que sempre me ajudam.
A FOLHA: No futebol profissional, o Belford Roxo quase conseguiu o acesso, esse ano, será que vem?
Jean: Verdade, ano passado por detalhes batemos na trave, mas esse ano tenho certeza que com muito trabalho, dedicação e união vamos chegar ao objetivo do clube, que é conquistar o acesso e o título da competição.
A FOLHA: No amador, o titulo dessa vez vai pra Mesquita?
Jean: Sim, esse é o nosso objetivo.Os melhores de mesquita e alguns de fora estão no é nós, então, temos tudo pra ser campeão, só dependemos de nós
O Brasileirão da Baixada terá incio na ultima semana de Março e o sorteio será realizado ainda neste mês de Fevereiro.